Ela era compulsiva.
E o coitado, definhava...
Até que um dia morreu.
De amor. Literalmente.
Nina Victor
E o coitado, definhava...
Até que um dia morreu.
De amor. Literalmente.
Nina Victor
Mulher de fogo
Ao tentar apagar a chama
com seu sopro quente,
e seu jeito menina
incendeia ainda mais
E a brasa, cresce em
labareda dançarina.