A cabeça pesada transborda deveres e afazeres.
Obediente, mas nem sempre alerta
Deixa atrás de si uma garota solitária,
e uma porta aberta.
Atento e esperto,
sentado no telhado do sobrado,
o gárgula saboreia e antevê
o que vai acontecer decerto...
Helio Jenné
Obediente, mas nem sempre alerta
Deixa atrás de si uma garota solitária,
e uma porta aberta.
Atento e esperto,
sentado no telhado do sobrado,
o gárgula saboreia e antevê
o que vai acontecer decerto...
Helio Jenné
2 comentários:
Que poema misterioso! Quase dá medo...
Bacanudo, Helinho.
Bom que você gostou! Os gárgulas são de meter medo mesmo... figuras sinistras sentadas nos telhados... sei lá o que eles estáo fazendo ali, rs. Boa coisa não deve ser!
Beijão Nina!
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